quarta-feira, 29 de junho de 2011

Entrevista Professora Maria Ferreira

Entrevista
Nome: Maria Ferreira Lima

Idade:  57 anos

1)Onde se formou?
               
No CEUB, hoje UniCEUB.

2)Porque a escolha do curso de letras?
                
Sempre gostei da área de humanas, já havia feito magistério, trabalhava na área e vi o curso e oportunidade de aprofundar meus conhecimentos desenvolvendo assim um trabalho melhor.

3)Em qual área atuou?
              
 Trabalhava com a Língua Portuguesa, atuando como professora de 5ª a 8ª série do ensino regular.

4)Tem algum curso de especialização? Qual?
               
Tenho. Pós-Graduação em Língua Portuguesa.

5)Como foi para você a iniciação do ato de escrever?

Muito difícil, sempre fui muito reservada, e meu universo era limitado, o máximo que lia eram textos de jornais quando tinha acesso e livros de estudo. A partir do Curso Normal é que fui instigada na leitura e escrita, através das pesquisas e do desenvolvimento de trabalhos.

6)Quais foram suas maiores dificuldades na escrita e na leitura?

 Expressar idéias básicas, era muito prolixa, tinha dificuldade em transcrever a essência, precisava de muita concentração, precisava ler e reler diversas vezes.

7)Atuando como professora quais são as maiores dificuldades do aluno no seu aprendizado?

 As dificuldades era tantas, principalmente interpretar e expressar idéias diferentes de seus pensamentos.

8)Em sua opinião quais são os fatores que levam uma pessoa a escrever bem ?

  Muita leitura e criatividade

9)A leitura influência no escrever bem ?

  Sim, é fundamental.

10)Qual “dica” você daria para quem está começando no curso de letras agora?

 Ler muito.


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Resenha da Carta de Pero Vaz de Caminha a D. Manoel


CAMINHA, Pero Vaz. A Carta do achamento de Brasil. Porto Seguro, 1 de maio de 1500.
A Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei Dom Manuel descreve o achamento do Brasil, as suas riquezas, os seus habitantes, o contado dos europeus com os índios, os animais, a vegetação, as águas, o clima. Com intenção de informar o máximo possível de detalhes a Coroa Portuguesa, com uma capacidade de observação e descrição minuciosas.
A Carta sobre o nascimento de Brasil para o mundo europeu foi escrita em forma de diário, comporta por 103 parágrafos e feita em 27 páginas manuscritas. E foi publicada em 1817, pelo Padre Manuel Aires de Casal em sua “Corografia Brasílica”, motivando mais tarde estudos de todos os aspectos. Formando pontos de vistas diferentes sobre esse documento oficial.
Na Carta o escrivão pede desculpas por sua ignorância, mostrando a hierarquia e justifica que escreverá o que vê. Conta brevemente sobre a navegação, e então sobre o momento em que se à vista a terra, o Monte Pascoal e terra de Vera Cruz, nomeados pelo Capitão. Ao desembarcarem avistando os habitantes nus. A descrição sobre os indígenas é detalhista e o que mais impressiona é a nudez, as partes limpas das cabeleiras e a inocência. O contato com os índios é descrita como pacífica, com troca de arco e setas por espelhos e carapuças. Os hábitos, a cultura, a caracterização, as pinturas, a alimentação, os trajes e o comportamento deixavam evidente a diferenciação entre índios e portugueses.
A Primeira Missa realizada no Brasil foi rezada pelo Frei Henrique, no domingo de Pascoela. A crença religiosa dos lusitanos era o Catolicismo e por isso foi feita uma Cruz, que para os índios não tinha significado e estavam mais interessados nas ferramentas, do que no símbolo. Descreve também as praias, o litoral, as palmeiras, os animais, as aves, os camarões e a vegetação. Narrando todos os dias de convívio com os índios, as visitas dos nativos ao navio e as dos degradados as aldeias. E por fim, relata os degradados e fugidos que ficariam e da partida. Elogia as águas, terra e de não saber se há ouro ou prata. Ainda aconselha a salvas os índios, acrescentando a eles fé e intercede pelo genro, Jorge Osório pedindo sua volta da Ilha de São Tomé. Despede-se e coloca local e data ao fim da carta, assinando seu nome.
A Carta de pero Vaz foi escrita com riqueza de detalhes e cheia das impressões do autor. O grande valor da Carta como documento e obra literária. A Carta é o DNA brasileiro, a Certidão de Nascimento e é o gênero textual mais usado da época.
Sugere-se a leitura da Carta a todos os brasileiros, mas é de maior interesse para estudantes de linguagem, literatura, direito, historia e geografia.
Pero Vaz nasceu em 1450 e era de afeição do Rei de Portugal. Casou-se com Dona Catarina e teve uma filha. E foi escrivão da armada de Pedro Álvares Cabral.
Sarah França Rocha, acadêmica do curso de Letras do Uniceub.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Falar bem: O que é isso ?

Falar bem é uma preocupação de profissionais de diversas áreas. Assim, nada melhor que ver linguistas, educadores e fonoaudiólogos (somente os terapeutas com formação em linguística) falando sobre o tema. Por que tais profissionais? Se não se conhece a dinâmica do funcionamento da linguagem, sua complexidade, cairemos no erro de pensar que falar bem é somente uma questão estética ou falar “sem erros de português”. Não é por acaso que no mercado há tantos livrinhos do tipo “fale bem hoje”, “aprenda a falar em público”. Não raras vezes, esses não passam de meras receitas; não apresentam os recursos que habilitam os que desejam aperfeiçoar o falar em público, não ensinam os meios para alguém aprender a defender seus argumentos ou apresentar suas ideias com clareza.

Vejamos um pedacinho da matéria “Desafio: falar em público” da  revista Nova Escola, editora Abril:
“A língua oral está organizada em gêneros (entrevistas, debates, seminários e depoimentos) [...]. Assim como não há um texto escrito sem propósito comunicativo, tampouco existe uma só maneira de falar. É preciso criar contextos de produção também para os gêneros do oral - em que se determinam quem é o público, o que será dito e como. (…) É necessário, portanto, ensinar a preparação de situações de comunicação oral com base num planejamento que requer quatro condições didáticas: orientação da pesquisa, discussão de modelos, análise de simulações ou ensaios e indicação de formas de registro (…)”.

Canção do exílio

Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em  cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá. 

De Primeiros cantos (1847)

Gonçalves Dias


Gonçalves Dias ressalta seu amor pela pátria que não deseja morrer sem antes retornar e ver seu país e conta em poucas linhas algumas das maravilhas achadas neste lugar maravilhoso chamado Brasil.

1° Missa no Brasil por Cândido Portinari e Vitor Meireles

Portinari no século XX quebra a visão harmônica e estabelece outro ponto de vista, a sociedade não tão harmonica, o caos simbólico entre Estado X sociedade, Igreja e poder e o multiculturalismo.

Portinari retrata a 1° missa de um modo muito organizado onde todos estão acomodados os barões de um lado e os índios ao fundo acompanhando admirados.



Pinturas: Vitor Meirelles (1ª missa) sec XIX (representação do ambiente harmônica)


Meireles retrata a missa de uma forma singela e muito harmonizada onde todos estão acomodados e os índios admirados.

Narradores de Javé



Sinopse:
Somente uma ameaça à própria existência pode mudar a rotina dos habitantes do pequeno vilarejo de Javé. É aí que eles se deparam com o anúncio de que a cidade pode desaparecer sob as águas de uma enorme usina hidrelétrica. Em resposta à notícia devastadora, a comunidade adota uma ousada estratégia: decide preparar um documento contando todos os grandes acontecimentos heróicos de sua história, para que Javé possa escapar da destruição. Como a maioria dos moradores são analfabetos, a primeira tarefa é encontrar alguém que possa escrever as histórias.

Comentário:

O filme Narradores de Javé é interessante pelo simples fato dos moradores se prontificarem a salvar sua cidade apenas contando histórias.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Resenha Crítica – Filme DESMUNDO

O filme Desmundo retrata com fidelidade o período colonial brasileiro. Lançado em 2003, traz no elenco os atores Simone Spoladore, Osmar Prado, Berta Zemei, Beatriz Segall, Caco Ciocler e entre outros. Com a direção de Alain Fresnot e roteiro de Sabina Anzuategui, Anna Muylaert e do próprio diretor, baseado no livro de Ana Miranda.
A história passa em 1570, no Brasil colonial e conta a vinda de órfãs portuguesas ao país para desposarem com colonizadores que aqui viviam e mostra uma preocupação do Coroa para que não houvesse mistura de raças, entre os portugueses e as índias. Uma das jovens, Oribela (Simone Spoladore) por ser muito religiosa não aceita a imposição de ter que se casar. Mas é obrigada a casar com Francisco de Albuquerque (Osmar Prado), um homem muito rude.  Apesar das tentativas de fulga, revoltas contra o marido, envolvimento e fulga com Ximeno Dias ( Caco Ciocler) ela acaba tento um filho de Frabcisco e cumprindo suas obrigações quanto esposa ao seu lado.
Destaca-se no filme as locações, a caracterização dos personagens e a realidade mostrada. Proporcionando uma visão feminina sobre a colonização do Brasil, o domínio português sobre os índio e o poder da Igreja e da Coroa Potuguesa. Relata o início da história desse país, o português arcaíco, os costumes e a cotidiano daquela época. E a ótima interpretação de Simone Spoladore e Osmar Prado.
Sarah França Rocha, acadêmica do Curso de Letras do UniCEUB.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quino, desiludido com o século....

Quino, o cartunista argentino autor da Mafalda, desiludido com o rumo deste século no que diz respeito a valores e educação, deixou impresso o seu sentimento:



O artista faz críticas sobre a criação de filhos (e educação) nos tempos atuais.

sábado, 7 de maio de 2011

Debate Direito e Literatura

76° Programa
Obra:
Carta a El Rey D. Manuel, de Pero Vaz de Caminha
Exibição: 30/5/2010
Apresentação: Prof. Dr. Lenio Luiz Streck (IHJ)
Convidados:
Prof. Dr. Wálber Araujo Carneiro (Direito/Unifacs)
Profª Drª Maria do Carmo Campos (Letras/UFRGS)


Apresntaremos aqui a visão de Direito e Letras a cerca da Carta de Pero Vaz de Caminha.


Documento
Literatura
Profª Drª Maria do Carmo Campos (Letras/UFRGS)
Documento de alta importância que representa uma descrição do Brasil, por tudo que representou, gerou e que estão de alguma maneira fotografadas e a beleza da linguagem.

Prof. Dr. Lenio Luiz Streck (IHJ): (Documento Literário/Certidão de nascimento)

Direito
Prof. Dr. Wálber Araujo Carneiro (Direito/Unifacs)
Serve como prova de achamento do Brasil, tipo de estado, constituição.
Ela é direito no sentido de prova e na literatura no sentido de constituição do estado brasileiro.


Registro da História
Literatura
Profª Drª Maria do Carmo Campos (Letras/UFRGS)
Pero Vaz é o primeiro que faz o registro, organização dos fatos.
Visão do Brasil por comparação no sentido de costumes dos índios, suas cordialidades e a não violência dos índios no primeiro momento. A carta era um gênero utilizado para relatar uma natureza exuberante.

Prof. Dr. Lenio Luiz Streck (IHJ): (Estado de natureza (beleza), modo de se registrar o tratado de Tordesilhas).

Direito
Prof. Dr. Wálber Araujo Carneiro (Direito/Unifacs)
Tratado de Tordesilhas, terra abaixo da linha divisória.
Conseguimos perceber um estado, nomeação do estado, estabelecimento de um regime de propriedade, relação estado igreja (Laico x Cristão), riquezas que pertencem ao estado, registro de Apartheid (Portugueses x Europeus x Brasileiros nativos).
DNA do Brasil
Literatura
Profª Drª Maria do Carmo Campos (Letras/UFRGS)
Igreja x Estado
A 1° missa do Brasil por Vitor Meireles representa um ambiente mais ou menos harmônico. Já Portinari quebra a visão hedêmica e cria hierarquia por outros pontos de vista. A carta de Caminha é um documento gerador, que permite essas visões colocadas.
Prof. Dr. Lenio Luiz Streck (IHJ): (DNA do Brasil/ Modo de escrita)
Direito
Prof. Dr. Wálber Araujo Carneiro (Direito/Unifacs)
A carta só foi publicada quando houve a imprensa. Constituição já constituída, todo fundamento é teológico. Os índios tinham maior valor nas ferramentas do que na cruz que foi cortada. Não há um Deus que determine isso e nem uma razão que vamos viver dessa forma.

Simbologia
Literatura
Profª Drª Maria do Carmo Campos (Letras/UFRGS)
Passa por um lado simbólico que vai se desdobrando na literatura brasileira. Um viajante que chega e vê algo diferente daquilo que ele tinha pensado isso enriquece toda a sua percepção e canção do exílio retrata isso que sempre compara o Brasil com outro lugar.
Prof. Dr. Lenio Luiz Streck (IHJ): (Prenúncio de um Brasil extrativista olha de cobiça e o descuido do ambiente de forma dramática).
Direito
Prof. Dr. Wálber Araujo Carneiro (Direito/Unifacs)
A carta é uma marca da burocracia portuguesa que impera até hoje no Brasil, ordem econômica na presença do estado para retirar riquezas.

Constituição
Literatura
Profª Drª Maria do Carmo Campos (Letras/UFRGS)
Um Brasil que é visto e não que vê a si mesmo. Pintado de fora pra dentro cria-se uma visão de paraíso que não significa a beleza e sim a desgraça, miséria, fome. Lugar de produção econômica, um lugar cobiçado.
Prof. Dr. Lenio Luiz Streck (IHJ): ( Bom selvagem ).
Direito
Prof. Dr. Wálber Araujo Carneiro (Direito/Unifacs)
A festa dos 500 anos marcada pela brutalidade contra as manifestações que queriam transformar a festa numa reflexão desses 500 anos de Brasil. Brutalidade do estado.




Comentários Finais
Literatura
Profª Drª Maria do Carmo Campos (Letras/UFRGS)
Atribuição a outros.
O observar dos navegadores, piloto e olhar de terceiros.
Prof. Dr. Lenio Luiz Streck (IHJ): (Representa um DNA do Brasil).
Direito
Prof. Dr. Wálber Araujo Carneiro (Direito/Unifacs)
Vaz usava sua influência para livrar o genro de crimes.
O presidente (Lula) cria mais cargos comissionados que do Estado Unidos.





segunda-feira, 25 de abril de 2011

Brasília 51 anos de História


ANIVERSÁRIO DOS 51 ANOS DE BRASÍLIA


Brasília, Capital da Bossa nova
Um Tributo à Bossa Nova e aos 51 anos de
Brasília
Letra e música de Vasco Vasconcelos

Quem me dera ter o lirismo do Vinícius
A batuta do maestro Tom Jobim
A b atida do meu mestre João Gilberto (Maravilha)
Pra compor e cantar
As belezas da minha Brasília
Ela é a Capital do meu país
Detentora de uma singularidade È a Capital da Esperança
Patrimônio Cultural da Humanidade
Quando aqui cheguei
De cara me apaixonei
Pela sua arquitetura esplendorosa
Projetada por Niemeyer e Lúcio Costa
Tem uma beleza rara
Que nasceu do sonho do D. Bosco
Construída pelo nosso JK
E hoje todos querem te amar
Sinto um brado de ufanismo e sou feliz
Na Capital do meu País
Que possui o melhor IDH
É aqui que eu resolvi morar
Oitava maravilha do mundo
Santuário de mulheres nota 10
Dentre elas a loirinha da Anatel
Que beldade encantado aos seus pés
Como eu te adoro Brasília
Com a sua natureza exuberante
Sues ipês e suas flores do cerrado
Que me deixa ainda mais apaixonado
Como eu te quero também
Celeiro de poetas e cantores
Terra prometida e generosa
É também a Capital da Bossa Nova.
Assista ao vídeo:

Letra e música de Vasco Vasconcelos | Contato: (61)9628-8173
(*)Analista , Escritor, Administrador, Bacharel em Direito, Cantor e Compositor
O novo vídeo com mais fotos de Brasília, contendo a música: Brasília Capital Bossa Nova (Um Trib uto à Bossa Nova e aos 51 anos e Brasília, do brasiliense Vasco Vasconcelos , pode ser acessada no YOUTU B E no seguinte endereço: http://www.youtube.com/watch?v=7OAC0DXMSpg.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Adeus Saramago


A charge “Adeus, Saramago” publicado dia 19 de junho pela Gazeta do Povo ressalta a eternização do autor pela sua obra e trata da morte de um grande escritor. O olhar de Saramago é o ponto em destaque da charge que apresenta uma indagação quanto ao seu fim.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Capítulo 01 – Os mitos que cercam o ato de escrever

Gênero: e-mail
O termo e-mail (electronic mail) pode ser usado para o sistema de transmissão (ambiente), para endereço eletrônico dos usuários e, por metonímia, para o próprio texto (mensagem eletrônica). É neste último sentido que se trata dele como gênero, definido como mensagem eletrônica escrita trocada entre usuários de computador, celular que possuem internet.
COSTA, Sérgio R. Dicionário de gêneros textuais. BH: Autêntica, 2008.
E-mail enviados a Lucilia Garcez , escritora e professora da Universidade de Brasília, onde construiu sua carreira na cátedra: da graduação ao doutorado. É escritora de livros infantis e com Jô Oliveira começa a trabalhar com histórias ilustradas.

Professora Lucília Garcez,
      Lendo o capítulo 1 do seu livro Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever pude perceber muitas das minhas falhas quanto escritora/universitária. E que até mesmo os mestres da escrita tiveram insegurança e que com o exercício e empenho posso me aperfeiçoar e melhora cada vez mais. Parabéns pelo texto, e pelo seu trabalho esclarecedor.
       Obrigada por desvendar tantos mitos que me cercavam,
       Sarah França Rocha.     
 Resposta
Sarah,

É muito bom receber um testemunho de um leitor. Nunca sabemos se estamos realmente comunicando alguma coisa importante.
Muito agradecida,
Lucília.




Sr. Lucia Garcez,
             Eu como estudante universitária me indentifiquei com a leitura do texto: "Os mitos que cercam o ato de escrever". Já me senti várias em várias da situações citadas,me sentindo inferios a outras pessoas, agora, percebo que não acontecem somente comigo, mas com várias pessoas.

                                                                                                                        Juliane dos Santos Escola.   1º / 2011  Letras UniCEUB.
 
Resposta:
Prezada Juliane,
 
que bom que você está aproveitando bem as ideias do meu livro.
ABraços
Lucília Garcez

quarta-feira, 30 de março de 2011

Priscila

Eu escolhi o curso de letras por sempre ter gostado de lingua portuguesa,sempre tive
minhas professoras como inspiradoras.Desde,criança gostei de brincar de ensinar e a-
cho a lingua portuguesa essencial em nosso dia-a-dia.Pretendo muio me apaixonar por
essa disciplina,pois, ja estou me sentindo encantada.

sábado, 12 de março de 2011

Girleide

Eu, Girleide da Silva, sou estudante do curso de letras, e escolhi esse curso por gostar de Língua Portuguesa e também porque tive apoio de professores. Espero ao concluir, ser professora de Língua Portuguesa e ensinar aos jovens do Brasil nossa língua para mostrar o tamanho de sua riqueza.

Juliane

Sou aluna do 1º semestre do curso de letras. Escolhi esse curso porque sempre tive uma maior identificação com a leitura, e uma facilidade em absorver informações relacionadas à Língua Portuguesa, contando sempre com vários incentivos.

Wellington

Meu nome é Wellington e sou estudante do 1º semestre de letras do UniCEUB. Escolhi o curso devido ás influências acadêmicas que tive ainda no ensino médio, não era bom em português, mas aprendi a gostar e a admirar essa disciplina após conhecer alguns professores nos quais pretendo me espelhar.

Sarah

Sou estudante de letras e tenho como objetivo me tornar uma boa profissional e ter a certeza de que posso atuar nessa área com sucesso. Adoro ler e amo a literatura, espero que eu descubra coisas novas e interessantes neste curso que me façam chegar ao fim desta etapa. Assim, espero me tornar uma licenciada em letras e ser feliz com a minha escolha. Sou Sarah Franla e curso o 1º semestre de letras.